Blog

Quantas marcas corporativas fazem parte do seu dia? Melhor ainda: quantas delas realmente fazem você pensar "uau, que empresa incrível"?
Abra sua caixa de entrada agora. Quantos emails de marcas B2B estão ali? Mais importante: quantos deles você genuinamente quer ler?
No universo B2B, parece haver um acordo não-dito de que "corporativo" significa "entediante". Como se entregar uma experiência memorável fosse algo reservado apenas para marcas B2C. E assim nos contentamos com interfaces sem graça, comunicações robóticas e experiências que parecem presas em 1995.
É curioso - e preocupante - como aceitamos um padrão tão baixo quando se trata de marcas corporativas. Nos resignamos a websites que parecem templates prontos, apresentações que parecem clonadas umas das outras, e aquela sensação de que, bem... é B2B, o que você pode esperar?
Mas por que aceitamos isso? Quando decidimos que marcas corporativas não precisam - ou não podem ser - extraordinárias?
Na Pupila, trabalhamos com marcas que já perceberam que precisam ser diferentes. Elas vêm até nós porque, além de estarem na corrida da inovação, não querem mais ser "apenas mais uma" no oceano da comunicação corporativa genérica.
Nossa equipe multidisciplinar identificou os principais vilões mantendo tantas marcas B2B presas neste ciclo de comunicação pouco inspiradora:

Ninguém acorda pensando "preciso de uma solução enterprise-grade." As pessoas acordam pensando "preciso resolver este problema antes que se torne uma crise."
Os dados não mentem: a abordagem tradicional está se tornando obsoleta. Estudos recentes mostram que:

A humanização não é uma tendência passageira, mas uma necessidade competitiva.
O segredo está em entender que B2B é H2H (Humano para Humano). Todo processo de decisão, por mais corporativo que seja, é feito por pessoas. E pessoas têm medos, pressões e aspirações.
Seu território emocional precisa ir além de recursos. Pergunte-se: que dor real você elimina? Que sentimento seu usuário deveria ter? Como você transforma vidas profissionais?
Uma experiência visual memorável não é luxo - é necessidade. Chega de templates genéricos e azul corporativo eterno. Sua marca precisa de personalidade própria, criar momentos compartilháveis e manter consistência do pitch ao produto.
As melhores marcas B2B transformam complexidade em clareza através de histórias. Não se trata de listar recursos - é sobre mostrar transformação.
O LinkedIn se tornou o principal palco para essas narrativas. Micro-histórias em posts, artigos aprofundados e newsletters consistentes constroem autoridade e conexão.
Em 2025, a IA evoluiu de buzzword para ferramenta essencial. Mas o segredo está em usá-la para amplificar sua humanidade, não substituí-la.
Use tecnologia para personalização inteligente, atendimento contextual e conteúdo relevante. Mas mantenha humanos no centro da estratégia, relacionamentos e decisões importantes.

Em 2025, o sucesso não pertencerá às marcas com mais recursos ou aquelas gritando "enterprise-grade" mais alto. Pertencerá àquelas que entendem que, no final das contas, B2B é sobre pessoas ajudando pessoas a resolver problemas reais.
Como sua marca está se comunicando hoje? Quando foi a última vez que alguém se emocionou genuinamente com algo que vocês fizeram?
Como dizemos na Pupila: você não precisa escolher entre ser profissional ou memorável. O segredo é ser ambos.
Você está pronto para criar algo sobre o qual as pessoas realmente querem saber?
P.S.: Se você chegou até aqui sem verificar seu email ou morrer de tédio, já provamos nosso ponto sobre conteúdo B2B, não é? 😉
<
>